As decisões dos títulos contra Julia Duarte e Weslley Dantas fecharam a primeira das seis etapas da Divisão Principal da Confederação Brasileira de Surf em 2023
Campeões no pódio (David Castro / CBSurf)
Finalistas (David Castro / CBSurf)
Silvana Lima (CE) (David Castro / CBSurf)
Taína Hinckel (SC) (David Castro / CBSurf)
José Francisco (SC) (David Castro / CBSurf)
Luiz Mendes (SC) (David Castro / CBSurf)
Estrutura de Xangri-la (David Castro / CBSurf)
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Xangri-lá (RS), 16 de abril de 2023 – A primeira etapa da história do Dream Tour foi encerrada com um cenário perfeito para um campeonato de surfe, com Sol e boas ondas para voar nos aéreos, fazer manobras de borda e até surfar tubo na Plataforma de Atlântida. A hexacampeã brasileira Silvana Lima e Ian Gouveia venceram as decisões dos títulos contra Julia Duarte e Weslley Dantas, que fecharam o domingo em Xangri-lá. As vitórias valeram o mesmo prêmio de 40.000 reais e a liderança nos primeiros rankings da Divisão Principal da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf). Serão realizadas mais cinco etapas para decidir os títulos brasileiros da temporada, em grandes palcos do esporte no país.
O último dia do Dream Tour de Xangri-lá foi transmitido ao vivo do Rio Grande do Sul no sportv e também pelo canal do Youtube CBSurfPLAY e no site CBSurf.org.br. A primeira vitória do retorno de uma elite nacional disputando os títulos brasileiros, foi conquistado pelo maior nome da história do surfe brasileiro feminino. A cearense Silvana Lima se sagrou hexacampeã brasileira no ano passado, vencendo a última etapa do circuito da CBSurf. Agora, começa a busca pelo hepta com vitória na abertura do Circuito Brasileiro de 2023 em Xangri-lá.
“É bom demais, estou superfeliz e a ficha não caiu ainda. Eu sei que já tive várias vitórias, mas quando vem mais uma assim, você sente que está bem preparada para mais uma temporada”, disse Silvana Lima. “Estou vindo aí com uma sequência de vitórias na CBSurf, em Florianópolis (SC), lá no Ceará, agora aqui em Xangri-lá. Então estou amarradona, no caminho certo e acredito que 2023 vai ser um ano de mais conquistas”.
Silvana Lima também comentou sobre ter entrado na história, como primeira campeã da Era Dream Tour, iniciada nessa semana no Rio Grande do Sul: “Pois é, cheguei aqui sabendo que foi confirmado que sou seis vezes campeã brasileira, não cinco como eu achava, agora também acabo entrando na história do Dream Tour. Nossa, estou superfeliz. Sei que é só o início do ano, mas começar assim, com vitória, é bom demais. Foi mais uma final com a Julinha (Julia Duarte) e é muito difícil ganhar dela, mas deu tudo certo, graças a Deus”.
O pernambucano Ian Gouveia também festejou bastante a vitória na primeira etapa da história do Dream Tour. O paulista Weslley Dantas era até o favorito, depois de ganhar uma semifinal eletrizante com Edgard Groggia. Ian foi finalista na etapa da CBSurf em Florianópolis (SC) no ano passado, mas perdeu para o carioca Lucas Silveira. Agora, conseguiu a vitória por uma pequena diferença de 14,10 a 13,80 pontos. Ian e Silvana largam na frente na corrida pelos títulos brasileiros de 2023, que terá mais cinco etapas para definir os campeões da temporada.
“Realmente foi muito trabalho nesses últimos anos pra conseguir uma vitória importante e estou amarradão por ter sido aqui em Xangri-lá”, disse Ian Gouveia, que se emocionou, chegando a chorar na entrevista da transmissão ao vivo. “Um grande amigo meu aqui de Imbé, cidade ao lado, faleceu no ano passado e eu tinha certeza de que ele iria enviar uma onda boa pra mim na final. Ela veio e estou amarradão com essa vitória, e de ser o primeiro campeão do Dream Tour. Certamente, vai ser uma Era gloriosa para os surfistas brasileiros”.
DECISÃO FEMININA – A primeira decisão de título da história do Dream Tour, foi uma reedição da final da CBSurf em Florianópolis (SC) no ano passado, vencida por Silvana Lima. Foi a primeira vitória da cearense sobre Julia Duarte em baterias do Circuito Brasileiro em 2022 e o placar estava em 3 a 1 para a carioca. Julia tentava o bicampeonato em Xangri-lá e já tinha passado por duas cearenses que ela derrotou no caminho da sua única vitória da carreira profissional. A primeira foi a vice-campeã, Larissa dos Santos, nas quartas de final. Depois, a mesma Juliana dos Santos que enfrentou nas semifinais do ano passado.
A defensora do título largou na frente nos 10 primeiros minutos da bateria, mas Silvana Lima assumiu a ponta com o 5,17 da sua segunda onda. A cearense achou uma direita boa, que abriu a parede para combinar três manobras de frontside e ganhar 5,63. Com essa nota, Julia passou a precisar de 7,87 pontos para conseguir o bicampeonato. Porém, o máximo que conseguiu foi 4,07 e a vitória de Silvana Lima foi confirmada por 10,80 a 7,80 pontos.
“Eu estou feliz pelo resultado. A Silvana (Lima) surfa muito, já foi da elite mundial e eu tenho muito o que aprender”, disse Julia Duarte. “Estou muito contente por chegar até a final aqui de novo em Xangri-lá e ter disputado outra com ela. Este é meu terceiro campeonato no ano, é o segundo que faço pódio, então estou feliz e vamos embora pra próxima”.
FINAL MASCULINA – A final masculina fechou a primeira etapa do Dream Tour de 2023 em Xangri-lá. Weslley Dantas tinha vencido uma semifinal eletrizante com o também paulista Edgard Groggia e começou com tudo na decisão do título, somando notas 7,13 e 6,00 com seus aéreos, batidas e rasgadas de backside nas direitas. Ian Gouveia iniciou com ondas fracas, mas também mostrou a potência do seu backside com três ataques verticais numa direita, que receberam 8,67 dos juízes. Com essa nota, Ian assumiu a liderança na metade dos 30 minutos da bateria, abrindo 6,05 de vantagem sobre Weslley.
O surfista de Ubatuba então começou a arriscar os aéreos, que ganharam três notas excelentes na semifinal. Não completou o primeiro, mas depois conseguiu fazer o giro completo no ar, só que aterrissou um pouco atrás da onda e ganhou 6,67. Ian foi rápido na resposta e trocou 4,50 por 5,43, para retomar a ponta. Weslley teria que conseguir uma nota 6,98 no mínimo, só que não entraram mais ondas boas e a vitória de Ian Gouveia foi anunciada por uma pequena diferença de 14,10 a 13,80 pontos.
“Foi uma bateria difícil com o Ian (Gouveia), mas dei o meu melhor. Acertei uns aéreos bons, mas ele surfou muito bem também e mereceu ter vencido. É isso, um tem que ganhar, o outro perder, faz parte do jogo”, disse Weslley Dantas. “O meu mental está cada vez melhor, foi um bom resultado começar em segundo lugar no ranking brasileiro e vamos pra cima. Até o final do ano tem muita coisa para acontecer e vamos pro próximo tentar a vitória”.
SEMIFINAIS – Para chegar na primeira final da história do Dream Tour, Weslley Dantas venceu uma semifinal fantástica, decidida no último minuto. Das onze notas excelentes que os juízes deram em Xangri-lá, dez foram recebidas por ele e pelo também paulista Edgard Groggia, que conseguiu o primeiro e único 10 da temporada. A bateria foi um show de aéreos e Edgard estava na frente com 17,34 pontos, somando notas 9,27 e 8,07. Weslley tinha um 8,07 também e ganhou um 9,57 para vencer a melhor bateria do campeonato por 17,64 pontos.
Edgard Groggia terminou em terceiro lugar, como o paraibano José Francisco, o Fininho que mora há muitos em Florianópolis (SC), que foi derrotado por Ian Gouveia na primeira semifinal. Na categoria feminina, ficaram mais duas cearenses conterrâneas da nova campeã em Xangri-lá, Juliana dos Santos mais uma vez barrada por Julia Duarte e Yanca Costa, que perdeu para Silvana Lima a reedição da final da última etapa da CBSurf em 2022 no Ceará.
AÇÕES AMBIENTAIS EM XANGRI-LÁ – O Dream Tour 2023 tem compromisso com a realização de ações ambientais e de responsabilidade social. Na etapa de Xangri-lá, todas as lonas e tecidos utilizados na estrutura, foram doados para a Associação dos Agentes Econômicos Ecológicos de Capão da Canoa. A ASAGEE promove alternativas para potencializar o trabalho de catadores e recicladores, além de estratégias de educação ambiental para a comunidade, através de projetos e de um aplicativo, que conecta os moradores da cidade a diversas funcionalidades que facilitam a coleta seletiva.
Os arredores da Plataforma de Atlântida também receberam diversas atividades promovidas pelo Dream Tour. Como forma de mitigar os impactos do Tour, foi feito o plantio de mudas nativas e ação de limpeza na praia. Ambas as ações, fazem parte da parceria com a Atlântida Pro Surf, Federação Gaúcha de Surf, Escola Gaúcha de Surf e Prefeitura de Xangri-lá, que também promoveram oficinas de surfe para crianças do projeto Real Figueira FC. Foi possível acompanhar a pintura e estilização de pranchas com Jr. Luca, artista da região que trabalha com Surfart e utiliza uma ampla paleta de cores e traços marcantes em seu portfólio. Além de distribuição de brindes da Atlântida, rádio oficial do evento, e promoção da KTO, com entrega de bonés e copos.
O Dream Tour 2023 tem a Shell como a cota principal Coapresenta, a VIVO como Patrocinadora Master, a Gerdau como Patrocinadora, com realização da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) e promoção da Dream Factory, que estão juntos resgatando a Divisão Principal do Circuito Brasileiro de Surfe, através da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal, por meio do Ministério do Esporte.
Para saber tudo sobre o Dream Tour 2023, siga @dreamtoursurf no Instagram.
RESULTADOS DO ÚLTIMO DIA DO DREAM TOUR EM XANGRI-LÁ:
DECISÃO DO TÍTULO FEMININO:
Campeã: Silvana Lima (CE) por 10,80 pontos – R$ 40.000 e 10.000 pts
2.o lugar: Julia Duarte (RJ) com 7,80 pontos – R$ 15.000 e 8.000 pts
SEMIFINAIS – 3.o lugar com R$ 11.000 e 6.500 pontos:
1.a: Julia Duarte (RJ) 11,67 x 9,60 Juliana dos Santos (CE)
2.a: Silvana Lima (CE) 11,43 x 6,33 Yanca Costa (CE)
QUARTAS DE FINAL – 5.o lugar com R$ 7.000 e 5.100 pontos:
1.a: Julia Duarte (RJ) 9,06 x 8,37 Larissa dos Santos (CE)
2.a: Juliana dos Santos (CE) 12,10 x 7,83 Tainá Hinckel (SC)
3.a: Silvana Lima (CE) 7,53 x 7,13 Taís Almeida (RJ)
4.a: Yanca Costa (CE) 8,67 x 6,87 Julia Santos (SP)
DECISÃO DO TÍTULO MASCULINO:
Campeão: Ian Gouveia (PE) por 14,10 pontos – R$ 40.000 e 10.000 pts
2.o lugar: Weslley Dantas (SP) com 13,80 pontos – R$ 15.000 e 8.000 pts
SEMIFINAIS – 3.o lugar com R$ 11.000 e 6.500 pontos:
1.a: Ian Gouveia (PE) 13,20 x 8,70 José Francisco (PB)
2.a: Weslley Dantas (SP) 17,64 x 17,34 Edgard Groggia (SP)
QUARTAS DE FINAL – 5.o lugar com R$ 7.000 e 5.100 pontos:
1.a: Ian Gouveia (PE) 10,93 x 10,27 Marcos Correa (SP)
2.a: José Francisco (PB) 11,44 x 9,10 Peterson Crisanto (PR)
3.a: Weslley Dantas (SP) 16,94 x 9,33 Douglas Silva (PE)
4.a: Edgard Groggia (SP) 14,97 x 10,90 Lucas Silveira (RJ)
Mais informações para a imprensa:
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Chris Volpe – (13) 99177-1529 – chris.volpe@esporteenegocio.
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Assessoria de Imprensa da CBSurf:
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SOBRE A CBSURF – Reconhecida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e pela ISA (International Surf Association), a Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) é a entidade nacional de administração do surf e de todas as atividades relacionadas aos esportes com pranchas, como definido no Estatuto da CBSurf. A entidade foi originalmente fundada em 17 de outubro de 1998 e conta com 15 federações estaduais filiadas. A sede atual está situada na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina, tendo como presidente Flavio Padaratz e como vice-presidentes Paulo Moura e Brigitte Mayer, eleitos em fevereiro de 2022. A CBSurf tem como missão desenvolver, produzir, chancelar e organizar o Dream Tour e a Taça Brasil, que compõem o Campeonato Brasileiro de Surf, além dos Circuitos Brasileiros do Surf de Base, de Ondas Grandes, do Longboard, da categoria Master, de Stand Up Paddle (Race, Wave, Sprint e Paddleboard) e o Campeonato Brasileiro de Parasurf, todos nas categorias masculina e feminina. Em 2022, a CBSurf iniciou uma nova gestão feita por ex-competidores da elite mundial e pelos melhores profissionais do surf brasileiro, tendo como valor principal o de promover e desenvolver a criação de ídolos nacionais e consolidar as carreiras dos atletas de todas as categorias, inclusive das profissões que gravitam em torno das competições, trazendo dignidade para toda a comunidade do surf brasileiro. Em 2023, o Dream Tour estabelecerá um padrão e patamar inédito e histórico em todo o mundo.
SOBRE A DREAM FACTORY: Ao longo dos seus mais de 22 anos de existência, a Dream Factory esteve entre as empresas líderes do mercado nacional de entretenimento ao vivo. Inicialmente como executores de eventos, a empresa nasceu após produzir a volta do Rock in Rio para o Brasil, em 2001. Nos momentos seguintes, a empresa foi uma das pioneiras na evolução do setor com a criação e implementação de experiências de marca integradas. Hoje, a Dream Factory é um sistema integrado de entretenimento ao vivo com eventos proprietários, serviços e gestão de comunidades. Entre os eventos proprietários estão marcas conhecidas e queridas pelo público como a Maratona do Rio, a ArtRio, Sertões, Árvore do Rio e mais recentemente, a VidCon SP, o Dream Tour e o MECA.
A Dream Factory também traz em seu guarda-chuva a Dreamloc, que cuida de logística e infraestrutura, a Dream Venue, que atua como operação de “venue”, com a administração de espaços como a Marina da Glória, no Rio de Janeiro; a GoDream, que organiza as vendas de ingresso, bebidas e alimentos, a Dream Strategy, que oferece consultorias estratégicas para marcas e empresas lideres do mercado e a Easylive, uma empresa que capta pontos em troca de benefícios.
SOBRE A SHELL BRASIL: Prestes a completar 110 anos no país, a Shell é uma empresa de energia integrada com participação em Upstream, no Novo Mercado de Gás Natural, Trading, Pesquisa & Desenvolvimento e no Desenvolvimento de Energias Renováveis, com um negócio de comercialização no mercado livre e produtos ambientais, a Shell Energy Brasil. Aqui, a distribuição de combustíveis é gerenciada pela joint-venture Raízen, que recentemente adquiriu também o negócio de lubrificantes da Shell Brasil. A companhia trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.
SOBRE A VIVO: A Vivo é a marca comercial da Telefônica Brasil, e tem como propósito “Digitalizar para Aproximar”. A Vivo é um hub digital, facilitando o acesso de seus clientes a serviços em diferentes áreas, como entretenimento, esportes, segurança digital, finanças, saúde e educação. Atua na prestação de serviços de telecomunicações fixa e móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente para clientes B2C e B2B, chegando a 112 milhões de acessos (3T22). A empresa está presente em 4,9 mil cidades com rede 3G, mais de 4,6 mil com 4G, e 3,2 mil municípios com a rede 4,5G. No segmento móvel, a Vivo tem 97 milhões de acessos e responde pela maior participação de mercado do segmento (38%) no País, de acordo com resultados do balanço trimestral (3T22). No âmbito dos patrocínios, a marca tem uma longa história no apoio ao esporte e é patrocinadora oficial da Seleção Brasileira desde 2005. Ao longo dos anos, a empresa vem ampliando sua atuação no cenário de esportes outdoor e apoia iniciativas de beach tennis, ciclismo e automobilismo de aventura por todo o Brasil.
SOBRE A GERDAU: Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,90 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).