Elite do surfe nacional já vive a expectativa para estrear na etapa que abre a Divisão Principal dos Circuitos da Confederação Brasileira de Surf
Xangri-lá (RS), 10 de abril de 2023 – Chegou a hora da tão aguardada estreia do Dream Tour 2023, que dá início a Divisão Principal dos Circuitos da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) nesta semana no Rio Grande do Sul. O prazo da abertura da temporada começa nesta terça-feira (11) e vai até 19 de abril nas ondas da Plataforma de Atlântida, no balneário gaúcho de Xangri-lá. A competição será transmitida na íntegra no Canal do Youtube CBSurfPlay e ao vivo no sportv a partir das quartas de final.
Uma elite do surfe nacional foi formada no Circuito da CBSurf no ano passado, para disputar os títulos brasileiros no Dream Tour 2023, em grandes palcos do esporte no país. Em cada uma das seis etapas programadas, participarão um total de 88 surfistas, 64 na categoria masculina e 24 na feminina. A premiação do Dream Tour será igualitária, para homens e mulheres receberem o mesmo valor em cada posição no evento. Os campeões das etapas ganham R$ 40.000,00 e quem ficar em segundo lugar nas finais, recebe R$ 15.000,00.
Além disso, todos os participantes receberão um mínimo de R$ 1.500,00, se não passarem nenhuma bateria. Os surfistas já estão na expectativa para iniciar a temporada no “Circuito dos Sonhos” do surfe brasileiro. Os 64 competidores da categoria masculina, foram divididos em 16 baterias de quatro atletas, com os dois primeiros de cada, avançando para a segunda fase. Na feminina, são 24 surfistas em 8 baterias e as duas melhores em cada, já passam para as oitavas de final. A premiação vai aumentando a cada classificação e segue igual nas duas categorias.
A cada dia, a comissão técnica da Confederação Brasileira de Surf se reúne nas primeiras horas da manhã, para decidir se haverá ou não competição e qual categoria entrará no mar primeiro. As etapas do Dream Tour 2023 têm um prazo de 9 dias, mas podem ser finalizadas em 4 ou 5 dias. O objetivo de um tempo maior, é para tentar realizar as baterias nas melhores condições de ondas possíveis, sempre analisando as previsões para todo o período dos eventos.
“Colocamos todo o planejamento em ação e estamos prontos para entregar o melhor Circuito aos ídolos do surf nacional e aos fãs do esporte”, disse Luana Cloper, head de produto da Dream Factory.
O prazo do Dream Tour em Xangri-lá começa nesta terça-feira (11) nas ondas da Plataforma de Atlântida. Se a decisão for iniciar a competição pela categoria feminina, a campeã desta etapa do Rio Grande do Sul no Circuito da CBSurf no ano passado, Julia Duarte, vai inaugurar a temporada 2023. A carioca está escalada na primeira bateria com outra surfista do Rio de Janeiro, Karol Ribeiro, e a catarinense Maya Carpinelli. Já a atual campeã brasileira, Silvana Lima, estreia na quinta bateria com a catarinense Natalie Plachi e a baiana Potira Castaman, que mora em Florianópolis (SC).
Se o campeonato começar pela categoria masculina, os primeiros surfistas a vestirem a lycra de competição do Dream Tour 2023 na Plataforma de Atlântida, serão os paulistas Marcos Correa, Diego Aguiar, Tales Araujo e o campeão mundial de ondas gigantes, Lucas “Chumbo” Chianca. Ele confirmou sua vaga na elite nacional, com a vitória na etapa do Circuito CBSurf 2022 realizada na sua cidade, Saquarema. Já o campeão brasileiro do ano passado, o potiguar de Baía Formosa, Israel Junior, está na nona bateria com outro surfista de Saquarema, Raoni Monteiro, o paulista Weslley Dantas e o gaúcho Gustavo Borges.
O jovem paulista Matheus Gomes foi o campeão na etapa da CBSurf em Xangri-lá em 2022. A sua vitória foi uma grande surpresa, pois ele só tinha participado da etapa de Saquarema e perdido na primeira fase. Nas ondas da Plataforma de Atlântida, Matheus foi avançando fase a fase, derrubando favoritos pelo caminho, até conquistar o título na final com o paraibano Samuel Igo. Matheus Gomes está na quarta bateria, com o também paulista Luciano Brulher, o pernambucano Ian Gouveia e o paraibano Kauã Hanson.
O Dream Tour 2023 tem a Shell como a cota principal Coapresenta, a VIVO como Patrocinadora Master e a Gerdau como Patrocinadora. O Dream Tour é uma realização da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) e promoção da Dream Factory, que estão juntos resgatando a Divisão Principal do Circuito Brasileiro de Surfe, através da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal, por meio do Ministério do Esporte.
Para saber tudo sobre o Dream Tour 2023, siga @dreamtoursurf no Instagram.
BATERIAS DA PRIMEIRA FASE DO DREAM TOUR EM XANGRI-LÁ:
CATEGORIA FEMININA – 1.a e 2.a colocadas avançam para as oitavas de final:
——–3.a=17.o lugar com 2.200 pontos e prêmio de R$ 1.500
1.a: Julia Duarte (RJ), Karol Ribeiro (RJ) e Maya Carpinelli (SC)
2.a: Larissa dos Santos (CE), Sol Carrion (SP) e Vitoria Carneiro (CE)
3.a: Monik Santos (PE), Juliana dos Santos (CE) e Diana Cristina (PB)
4.a: Tainá Hinckel (SC), Kayane Reis (RJ) e Nicole Santos (PE)
5.a: Silvana Lima (CE), Natalie Plachi (SC) e Potira Castaman (BA)
6.a: Taís Almeida (RJ), Kemily Sampaio (SP) e Ana Luiza Silva (PB)
7.a: Julia Santos (SP), Alexia Monteiro (SC) e Nalanda Carvalho (PB)
8.a: Yanca Costa (CE), Jessica Bianca (PR) e Kiany Hyakutake (SC)
CATEGORIA MASCULINA – 1.o e 2.o avançam para a segunda fase:
——–3.o=33.o lugar (R$ 1.500 e 1.525 pts) e 4.o=49.o lugar (R$ 1.500 e 1.000 pts)
01: Marcos Correa (SP), Lucas Chianca (RJ), Diego Aguiar (SP), Tales Araujo (SP)
02: Samuel Igo (PB), Cauã Gonçalves (SP), Kaue Germano (SP), Amando Tenorio (AL)
03: Yage Araujo (BA), Gabriel André (SP), Vitor Ferreira (RJ), Artur Silva (CE)
04: Ian Gouveia (PE), Matheus Gomes (SP), Luciano Brulher (SP), Kaua Hanson (PB)
05: Peterson Crisanto (PR), Glauciano Rodrigues (CE), Luel Felipe (PE), Madson Costa (RN)
06: Heitor Alves (CE), Willian Cardoso (SC), Luan Carvalho (SP), Rafael Venuto (CE)
07: JP Ferreira (SP), José Francisco (PB), Robson Santos (SP), Leandro Bastos (RJ)
08: Messias Felix (CE), Bino Lopes (BA), Alandreson Martins (BA), Bruno Galini (BA)
09: Israel Junior (RN), Raoni Monteiro (RJ), Weslley Dantas (SP), Gustavo Borges (RS)
10: Michel Roque (CE), Cauã Costa (CE), Pedro Dib (SP), Marcos Alves TT (CE)
11: Alex Ribeiro (SP), Luiz Mendes (SC), Douglas Silva (PE), Davi Sobrinho (CE)
12: Hizunome Bettero (SP), Daniel Templar (RJ), Jihad Khodr (PR), Thiago Eduardo (CE)
13: Paulo Moura (PE), Edgard Groggia (SP), Leo Casal (SC), Luan Ferreyra (PE)
14: Mateus Sena (RN), Janninfer de Souza (CE), Lucas Catapam (PR), Igor Moraes (SP)
15: Alan Jhones (RN), Deyvson Santos (RN), Daniel Adisaka (SP), Renan Pulga (SP)
16: Krystian Kymerson (ES), Lucas Silveira (RJ), Kim Matheus (SP), Theo Fresia (RJ)
Mais informações para a imprensa:
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JBC Notícias e Assessoria do Surf – João Carvalho
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SOBRE A CBSURF – Reconhecida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e pela ISA (International Surf Association), a Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) é a entidade nacional de administração do surf e de todas as atividades relacionadas aos esportes com pranchas, como definido no Estatuto da CBSurf. A entidade foi originalmente fundada em 17 de outubro de 1998 e conta com 15 federações estaduais filiadas. A sede atual está situada na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina, tendo como presidente Flavio Padaratz e como vice-presidentes Paulo Moura e Brigitte Mayer, eleitos em fevereiro de 2022. A CBSurf tem como missão desenvolver, produzir, chancelar e organizar o Dream Tour e a Taça Brasil, que compõem o Campeonato Brasileiro de Surf, além dos Circuitos Brasileiros do Surf de Base, de Ondas Grandes, do Longboard, da categoria Master, de Stand Up Paddle (Race, Wave, Sprint e Paddleboard) e o Campeonato Brasileiro de Parasurf, todos nas categorias masculina e feminina. Em 2022, a CBSurf iniciou uma nova gestão feita por ex-competidores da elite mundial e pelos melhores profissionais do surf brasileiro, tendo como valor principal o de promover e desenvolver a criação de ídolos nacionais e consolidar as carreiras dos atletas de todas as categorias, inclusive das profissões que gravitam em torno das competições, trazendo dignidade para toda a comunidade do surf brasileiro. Em 2023, o Dream Tour estabelecerá um padrão e patamar inédito e histórico em todo o mundo.
SOBRE A DREAM FACTORY: Ao longo dos seus mais de 22 anos de existência, a Dream Factory esteve entre as empresas líderes do mercado nacional de entretenimento ao vivo. Inicialmente como executores de eventos, a empresa nasceu após produzir a volta do Rock in Rio para o Brasil, em 2001. Nos momentos seguintes, a empresa foi uma das pioneiras na evolução do setor com a criação e implementação de experiências de marca integradas. Hoje, a Dream Factory é um sistema integrado de entretenimento ao vivo com eventos proprietários, serviços e gestão de comunidades. Entre os eventos proprietários estão marcas conhecidas e queridas pelo público como a Maratona do Rio, a ArtRio, Sertões, Árvore do Rio e mais recentemente, a VidCon SP, o Dream Tour e o MECA.
A Dream Factory também traz em seu guarda-chuva a Dreamloc, que cuida de logística e infraestrutura, a Dream Venue, que atua como operação de “venue”, com a administração de espaços como a Marina da Glória, no Rio de Janeiro; a GoDream, que organiza as vendas de ingresso, bebidas e alimentos, a Dream Strategy, que oferece consultorias estratégicas para marcas e empresas lideres do mercado e a Easylive, uma empresa que capta pontos em troca de benefícios.
SOBRE A SHELL BRASIL: Prestes a completar 110 anos no país, a Shell é uma empresa de energia integrada com participação em Upstream, no Novo Mercado de Gás Natural, Trading, Pesquisa & Desenvolvimento e no Desenvolvimento de Energias Renováveis, com um negócio de comercialização no mercado livre e produtos ambientais, a Shell Energy Brasil. Aqui, a distribuição de combustíveis é gerenciada pela joint-venture Raízen, que recentemente adquiriu também o negócio de lubrificantes da Shell Brasil. A companhia trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.
SOBRE A VIVO: A Vivo é a marca comercial da Telefônica Brasil, e tem como propósito “Digitalizar para Aproximar”. A Vivo é um hub digital, facilitando o acesso de seus clientes a serviços em diferentes áreas, como entretenimento, esportes, segurança digital, finanças, saúde e educação. Atua na prestação de serviços de telecomunicações fixa e móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente para clientes B2C e B2B, chegando a 112 milhões de acessos (3T22). A empresa está presente em 4,9 mil cidades com rede 3G, mais de 4,6 mil com 4G, e 3,2 mil municípios com a rede 4,5G. No segmento móvel, a Vivo tem 97 milhões de acessos e responde pela maior participação de mercado do segmento (38%) no País, de acordo com resultados do balanço trimestral (3T22). No âmbito dos patrocínios, a marca tem uma longa história no apoio ao esporte e é patrocinadora oficial da Seleção Brasileira desde 2005. Ao longo dos anos, a empresa vem ampliando sua atuação no cenário de esportes outdoor e apoia iniciativas de beach tennis, ciclismo e automobilismo de aventura por todo o Brasil.
SOBRE A GERDAU: Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,90 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).